De um livro de 1948 que pretendia retratar a vida das mulheres portuguesas (maioritariamente pertencentes ao mundo rural) na época.
Sobre o último trabalho da série cinematográfica Indiana Jones, um filme de aventuras construído sobre uma estrutura quase irrepreensível que lida com todos os problemas da série e expectativas dos espectadores.
Sobre o papel da literatura na obra do cineasta e como se emparelha com as imagens.
Uma recensão ao novo trabalho de Paul Thomas Anderson, uma história de amor adolescente na América dos anos 70 do passado século.
Sobre o contraste entre o lirismo especificamente feminino destas três intérpretes e a figura mais comum do pop da segunda década do sec. XXI (Taylor Swift, Katy Perry, etc.).
Ron Howard, insuspeito autor da tradição hollywoodiana dos melodramas para a família, tem por vocação e por costume privilegiar, em primeiro plano, a lírica cinematográfica e tendencialmente secundarizar algum eventual comentário social que possa estar presente na narrativa.
A melhor obra do realizador mediano Christopher Nolan, até agora, é aquela em que o género do filme de espiões o ultrapassa e deixa o autor em piloto automático.
An investigation into the metafictional properties of Harvey, a 1950’s movie with James Stewart about an imaginary giant rabbit.
Sobre a obra de Jeff Baena e Allison Brie que retrata a experiência esquizofrénica na primeira pessoa.
Segundo o realizador, o projecto Joker não introduz Joaquin Phoenix, o protagonista, ao universo dos super-heróis, mas sim introduz este universo ao mundo de Joaquin Phoenix.