Análise do movimento cinematográfico em Yi-Yi, de Edward Yang. De filme para realidade fílmica e ferramentas usadas nesse salto simbólico.
Pensando acerca da dicotomia entre belo e sublime em Kant, este ensaio propõe-se a observar o cinema de Andrei Tarkovsky, através de uma visão do conceito de sublime.
Um paralelo entre estas representações de ‘gendered space’ e o que advém desta separação na obra artística de artistas mulheres. Será o espaço nas obras também ele representado como ‘gendered’ ou a forma como estas são demonstradas servirá como uma crítica a este mesmo conceito?
Sobre o uso do plano do close-up do rosto da mulher ao longo da história do cinema, profusamente ilustrado com alguns excelentes exemplos.