A minha sabedoria é muda desumana: Número e Imagem em Isilda ou a nudez dos códigos de barras
Sobre a unidade poética no sujeito da obra "Isilda", uma empregada de caixa registadora, na forma como ela reflexiona e apresenta uma leitura dos gestos, atitudes, expressões faciais, dos clientes frequentes, não só através das suas características mas também dos produtos consumidos ou em falta.