Another chapter in a series dedicated to bizarre and hidden musical gems: this time devoted to a awkward singer from the 20s, a 70’s psychedelia legend and a classic reggae act from the early 80s.
Sobre as escolhas de carreira do actor, como estas reflectem a sua tendência politicamente conservadora, em particular na trilogia Soylent Green, Planet of the Apes e Omega man.
Sobre as camadas filosóficas e metafísica da mais recente película de Nolan, dedicada ao físico responsável pelo desenvolvimento da bomba atómica.
Sobre as descontrucções dos papéis femininos e masculinos num mundo ficcional que explode e materializa os tropos da famosa boneca e do seu parceiro.
Sobre o último trabalho da série cinematográfica Indiana Jones, um filme de aventuras construído sobre uma estrutura quase irrepreensível que lida com todos os problemas da série e expectativas dos espectadores.
Unidade poética no sujeito da obra “Isilda”, uma empregada de caixa registadora, na forma como ela reflexiona e apresenta uma leitura dos gestos, atitudes, expressões faciais, dos clientes mais frequentes, não só através das suas características pessoais mas também dos produtos consumidos ou em falta.
Análise do movimento cinematográfico em Yi-Yi, de Edward Yang. De filme para realidade fílmica e ferramentas usadas nesse salto simbólico.
The second entry of a series by Cláudia Zafre on rare and exotic musical itens: this time regarding Katie Lee, Akiko Yano and Sinead O’Connor.
A justiça e as leis do cinema concorrem juntas para o amadurecimento de uma absolvição silenciosa dentro de uma sala de jurados não necessariamente silenciosos.
Análise do filme de Masaki Kobayashi tendo em conta os conceitos de “visualidade” propostos por Nicholas Mirzoeff.
The first entry of a new regular series of contributions by Cláudia Zaire regarding rare and exotic musical itens.
Convocando Oscar Wilde e Northrop Frye, elabora-se sobre várias maneiras de ver a arte na sua relação com a vida, com a adaptação do conto de H.P. Lovecraft em pano de fundo.
Como a figura do ciborgue de Donna Haraway, em O Manifesto Ciborgue (1985), tem paralelos com certas ideias de teoria literária acerca de poemas.
Uma critica/ensaio sobre as descrições da interacção distópica entre a espécie humana e a natureza em duas obras recentes da literatura norte-americana.
Um argumento a favor do impulso da interpretação inteligível, aplicado até a obras abstractas ou semi-abstractas como Mulholland Drive.
Primeira entrada de uma rubrica sobre itens literários exóticos, dedicada à obra O Piolho Viajante, de 1802.
Uma recensão ao novo trabalho de Paul Thomas Anderson, uma história de amor adolescente na América dos anos 70 do passado século.
O conto de fadas em Paula Rego tem o tom de revolta de uma mulher-cão: contradictio in terminis assumida pela pintora, que surge retratada como um ser estranho — anjo perverso e vingativo — com algo de belo, mas intocável e intangível.
A associação da figura do Artista ao Deus hebraico — o grande criador por excelência — não é propriamente uma ideia nova. No entanto, talvez essa comparação nunca tenha sido explorada de forma tão pungente e destemida como em mother!, filme em que Deus e Artista são uma só entidade.
Os ensaios reunidos em A cidade e o arquiteto são referentes às ideias encontradas na vasta obra de Leonardo Benevolo (1923-2017). Arquiteto e historiador de arquitetura, estudou em Roma, licenciando-se em 1943.
Qualquer esteta que se preze só pode estar grato pela composição de gratuitidade verbal presente neste livro, e só poderá apreciar com grande delícia o registo puramente formal e com pouco conteúdo do insulto que aqui encontramos.
Ron Howard, insuspeito autor da tradição hollywoodiana dos melodramas para a família, tem por vocação e por costume privilegiar, em primeiro plano, a lírica cinematográfica e tendencialmente secundarizar algum eventual comentário social que possa estar presente na narrativa.
“A 30 de Abril de 1999, Werner Herzog subiu ao palco do Walker Cinema em Minneapolis e proferiu o que ficou para a posteridade conhecido como a Declaração de Minnesota, a primeira vez que Herzog explicou a sua teoria de ‘verdade extática’.”
A melhor obra do realizador mediano Christopher Nolan, até agora, é aquela em que o género do filme de espiões o ultrapassa e deixa o autor em piloto automático.
An investigation into the metafictional properties of Harvey, a 1950’s movie with James Stewart about an imaginary giant rabbit.
Sobre a obra de Jeff Baena e Allison Brie que retrata a experiência esquizofrénica na primeira pessoa.
Descrição da famosa comédia de Bill Murray como uma alegoria de habituação à vida.
Segundo o realizador, o projecto Joker não introduz Joaquin Phoenix, o protagonista, ao universo dos super-heróis, mas sim introduz este universo ao mundo de Joaquin Phoenix.
Uma análise não muito apreciava aos aspectos já muito gastos da linguagem cinematográfica de Tarantino nesta sua obra de 2019.
Uma análise a alguns aspectos imersivos, que quebram a quarta parede que separa a ficção do mundo real, no videojogo Metal Gear Solid.
Sobre o ciclo comemorativo dedicado ao compositor novaiorquino de música experimental e de vanguarda John Zorn.