Entre estações: arquitectura pós-vaticano ii, #metoo e jazz, optimismo em Maquiavel, intervenção social, progressividade no irs, conde Andeiro, castelos, 11 setembro, malhão de ir ao meio e Tolstói.
Sobre os princípios espaciais da Constituição Sacrosanctum Concilium e os reflexos na conceção e na adequabilidade da arquitetura atual produzida no Alto Minho, tendo em conta o ritual e simbolismo litúrgico.
Sobre como só em circunstâncias esdrúxulas é que o poder pode ser considerado um fim por si só, a dependência que a moral de Maquiavel tem de uma determinação exacta dos efeitos das acções, e sobre como o seu pensamento é de um optimismo salutar quanto à capacidade humana de avaliá-los.
Sobre o envelhecimento ativo e saudável e os limites e potencialidades emergentes da intervenção social generativa, quer junto do idoso quer junto das famílias cuidadoras.
Sobre a necessidade de um sistema tributário progressivo para reduzir desigualdades, sugerindo a intributação mínima de bens essenciais e a tributação baseada na capacidade contributiva.
Pesquisa académica, matrículas alemãs (de exportação) e trans-humanismo.
Um cenário distópico onde trabalhadores modernos perdem sua presença física, substituídos por avatares digitais. A alienação e o isolamento dominam, enquanto a conectividade virtual esconde a desumanização e a perda de identidade no ambiente de trabalho.
Revisitamos um ensaio profusamente ilustrado dedicado à data sobrecitada, contendo videoclipes musicais, cinema e literatura decorrentes dos estímulos heterogéneos da experiência humana da pós-modernidade despontados pelo referido evento.
Mais mulheres, mas também mais “wokismo”, na academia. Não é certa a relação entre uma coisa e outra: o primeiro número antevê-se que continue a crescer, o segundo prevê-se que decline.
Um tema tradicional cuja letra é de autor desconhecido, sendo a versão apresentada em livro provavelmente uma das muitas variantes que a tradução oral foi mantendo viva.
Paradise Cafe, um dos primeiros videojogos eróticos portugueses.
Esta compilação de textos curtos pode justificar-se por serem vestígios da segunda vida de Tolstoi: são, de um ponto de vista unívoco, textos de renúncia.
Funnnies avulsos.
Retrato de Gala Dalí (1894—1982), mulher de Salvador Dalí, notável patrona e inspiradora não só da obra artística do pintor surrealista espanhol mas também dinamizadora de outros movimentos artísticos durante a primeira metade do século XX. Pintura pertencente à Fundação Gala-Salvador Dalí.
Rumo ao verão: azulejaria, sociedades do controlo, o poema a falar, anti-imigração, a liberdade da caricatura, história de Portugal, as civilizações, A Ressaca, o jet lag e a Clean Feed.
Litoral e interior, celulose, e-sports, japão, 25 Abril (correcções, desenhos, jornalismo, analogias), o eros de Bataille, coméstica, psicomúsica, relojoaria, mutantes, neologismos irritantes e mais.
Tendo iniciado esta newsletter há cerca de seis meses, agregando um resumo das últimas publicações e actividades, verificamos que é aquilo que mais se assemelha a uma “edição” da nossa revista. Aqui deixamos a primeira deste ano!