
Coisas com graça: Macacos, Bananas, Gays e Escatologia
Ricardo Fortunato escreve-nos, a partir de uma questão clássica da comédia, e também de características seinfeldianas, sobre se o humor é socialmente determinado ou se existem coisas que têm graça por si só, a partir de quatro exemplos.

O Conceito de Humor em Søren – em Constante (e Total) Referência a Kierkegaard
Sobre o papel do humor em Kierkegaard, bem como o modo como o integrou no seu pensamento, a forma como se relaciona com a teoria dos três estádios da existência humana e, por fim, como dialoga com as categorias de cómico e de ironia.

O Olhar Humorístico como Possibilidade do Humano
Sobre o olhar humorístico como veículo experimental único para a exploração da realidade e da relação do sujeito com a mesma.